2.5.08

é por me perder que vou me encontrando. cada passo um atropelo. resfolegante, ultrajada. arrependida e um tanto amargurada. foi o tempo que a música ardia em labaredas. foi o tempo que tudo era igual a tudo. agora, em mim, só vazio e complascência. deixei o rumo. a deriva, inconstante. como se fosse assim e só e coisa. não sendo nada, apenas. existir é uma dor constante.

1 Comment:

Emely said...

Cirandando por aqui e sorrindo!
Posso linka-la?

=*Paz