faltava-lhe o amor, por mais soberana que pudesse reinar. sem o amor não há noites de lua e sorriso. tampouco aquele marasmo criativo. sem o amor tinha tudo e nada ao mesmo tempo. foi quando conheceu o homem. corpulento, viril, agressivo. foi atropelada pela vida. paixão arrebatadora. falta chão, sobram pés. asas de borboleta no estômago. não pode suportar tanto amor que explodiu. virou barriga, sopro filho. e assim, inesperadamente, descobriu o que era viver.
25.2.12
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