5.1.07

Ir para a Baía de Cajaíba foi ótimo. Alê já tinha me falado umas 10 vezes que eu deveria ir logo. Confesso que sou um pouco preguiçosa quando entra barco na história. Dessa vez foi a mesma coisa, vai chegando perto, me dá preguiça. O problema não é me locomover por entre praias e ir pra balada de barco (aliás, eu acho o máximo chegar na balada de barquinho, toda fofa, com bolsinha na mão). O problema é a chegada lá de barco, com tudo que é necessário de comida e bebida (levando-se em conta a inexistência de geladeira). Dessa vez foi até confortável, de tanta bagagem que tínhamos.

Chegando lá, pudemos comprovar que finalmente nos demos bem, mesmo sem ter visto nada da casa, ela era boa, tinha chuveiro elétrico (puro fetiche já que a energia solar não o sustenta), cama pra todo mundo, rede e uma vista linda!!!!
Como a gente esperava ta maior roubada, depois de mais de 12 horas viajando, resolvemos abrir o prosecão pra comemorar, claro!

Os dias de descanso serviram pra pensar, refletir, escolher e decidir. O melhor de tudo foi descobrir um novo dom, o de catadora das menores conchinhas do mundo. Viciei em catar as menores conchinhas do mundo. Uma ótima terapia ocupacional.

De amador o negócio começou a virar profissional e cheguei a ficar horas na mesma posição. Necessitando então de toda ajuda possível.

Foi virando uma febre, quanto mais conchas catava, mais conchas queria.


Ao final do dia é bom separar bem as menores, juntar todas.

E daí já dá pra ir pra casa, descansar. Feliz.

1 Comment:

Anônimo said...

agora sim consegui identificar a tal tatto do pé.